sexta-feira, novembro 26, 2010

A caneta curadora

Eu sei estimados leitores do CANTO que, com esta, é já a segunda vez esta semana que falo de Philip Yancey. Não que me falte assunto, mas o perfil que Tim Stafford traça de Yancey e dos seus livros, não pode ser ignorado ou postergado de maneira nenhuma. Ao contrário do que ciclicamente se propala, os bons livros (e a boa blogosfera) não estão em crise. A colheita por vezes é tão boa que não resisto à partilha:

"A força do fundamentalismo é sua pressão e pureza. Fundamentalistas sabem no que acreditam e são firmes em promover sua crença. Geralmente, eles podem dizer o que você pensa também; muitas vezes, são melhores em definir e criticar as posições dos outros do que em ouvir sobre como os outros os entendem. O que parece permanecer com os ex-fundamentalistas são os princípios, a vontade de lutar pela verdade e também uma forte reação à sabedoria rígida da mente dos fundamentalistas. Pelo menos é o que vejo em Yancey: um poderoso senso de honestidade e idealismo, e resistência sobre fazer julgamentos."


Leiam todo o artigo e os livros de Yancey. Não só as vossas mãos e faces aquecerão, mas o mais enregelado dos corações arderá. Agora vão para dentro ler, meditar e praticar coisas boas, que este fim-de-semana ("dizem") vai estar muito friozinho.

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