quarta-feira, fevereiro 18, 2009

Igreja passiva ou activa?

Deverá a Igreja ficar confinada aos muros fechados dos templos e não opinar, doutrinar e intervir com relação às actuais questões da sociedade?

4 comentários:

Malu disse...

olá Jo
Sou brasileira , acompanho seu blog e gostaria de deixar minha opnião sobre a igreja de nossos dias . Deus nos ensinou mediante Jesus e sua cida aqui na terra que devemos pregar o envangelho á toda criatura , logo, creio eu ser esta a maior tarefa da igreja uma vez que nos como corpo integrante da igreja temos esta tarefa , sendo assim , rompemos os muros e levamos á boa nova á toda criatura

Jorge Oliveira disse...

Olá Malu,
Ainda bem que partilhou a sua opinião. Vivem-se tempos em que parece que já não se pode dizer aquilo em que se acredita, principalmente quando colide com "certas modas" pós-modernas do nosso tempo.

Mas que não deixemos de falar, a tempo e a fora de tempo, dentro e fora de "portas", com palavras e com a vida, o glorioso Evangelho do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo!

Um abraço

CrisR disse...

Ultimamente tenho pensado na igreja fora de portas, ou seja na igreja afirmar perante a sociedade aquilo em que acredita, e de como a comunidade evangélica não o faz. Somos silenciosos e amorfos perante as mudanças negativas das leis, da sociedade.
A verdade é que ultimamente até a igreja católica tem sido mais ousada que nós na proclamação de certas verdades biblicas, e mesmo ficando meio mundo contra eles, não se têm calado.
Porque nos calamos nós???
Não temos lideres capazes de dizer alto e bom som aquilo em que acreditamos?
Qual é o medo?

Ai de nós se Jesus tivesse tido medo de falar...

Jorge Oliveira disse...

CrisR,
Existe uma corrente (dentro e fora da igreja) que defende que a Igreja não tem nada a dizer sobre os problemas da sociedade. Também é certo que muitas das intervenções de alguns lideres religiosos são muitas vezes desadequadas e infelizes, mas isso não significa que a Igreja não se deva pronunciar acerca do que acredita e defende. Com amor e respeito pela verdade.

Abraço