terça-feira, dezembro 09, 2008

Alheira sem toxinas

No almoço de ontem com os nossos amigos Tatiana e Adriano (e com o seu lindo rebento Gabriel) deglutimos uma saborosa alheira grelhada para início de conversas. A alheira não será um alimento provável que a Tatiana aconselhe aos seus clientes (a Taty é médica nutricionista), mas que atire a primeira pedra quem nunca transgrediu uma caloria ou duas. Além disso, a vantagem de degustar uma deliciosa alheira de Mirandela com porcos portugueses (nós) é livrar-se do potencial perigo das dioxinas dos porcos Irlandeses.

Como alguém diria, talvez valha a pena pensar nisto.
:)

4 comentários:

Wander; Ana Carla e Isabelle Almeida disse...

Vi este seu post justo na hora do almoço, hmmmmm. Me deu uma vontade de comer. Será que fica bom com um molho à campanha? Acho que sim!

Jorge Oliveira disse...

"Molho à campanha"? Que molho é esse Wander? Não conheço.

A alheira é um enchido típico da culinária portuguesa cujos principais ingredientes podem ser carne (de aves, porco ou vaca) e gordura de porco, pão, azeite, banha, alho e colorau. Diz a tradição que este enchido terá sido criado por cristãos como afirmação da sua fé, mas talvez não passe de uma ideia inventada.

Ler mais aqui)


Nós costumamos comer as alheiras com pequenas tostas e como entrada antes do prato principal

Abraço

O Tempo Passa disse...

Será? Será que apenas não trcaste de toxinas? Portuguesas - e, certamente, menos prejudiciais - no lugar de irlandesas?

Jorge Oliveira disse...

Rubinho,
Toxinas por toxinas, prefiro as portuguesas!

Eheheheh