A durabilidade da amizade é quase como a da salvação. Ou se é amigo ou nunca se foi. Ou se é salvo, ou nunca se foi. Nunca se perde a salvação, nem os verdadeiros amigos.
Posso expor a teologia bíblica da salvação com três frases? Obrigado por autorizar. Então aí vai: 1: Para Moisés: É preciso trabalhar pela salvação. 2: Para Jesus: Salvação é pela graça. 3: Para Paulo: Quem está de pé, cuide que não caia. Assim poderíamos dizer que seu post está de acordo com a teologia de Jesus. Quanto aos amigos, bem essa é uma outra história...
Quanto a Moisés (e todos as outras pessoas antes de Cristo), foram salvas unicamente pela graça de Deus, não há outro meio (“é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire pecados” Hebreus 10:4). A Lei, as obras e todos os sacrifícios realizados eram figuras e sombras do verdadeiro sangue que iria ser derramado uma única vez por Cristo (Hebreus 9; 10; Col 2:17). Gálatas 2:16 diz que “Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé de Cristo e não pelas obras da lei, porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada.”
Quanto a Paulo, a teologia bíblica da salvação só pela graça, foi amplamente defendida e desenvolvida pelo apóstolo (Romanos 3:24; 5:2,15-20; 6:23; Efésios 2:8,9; 2 Timóteo 1:9; Tito 2:11, 3:5-7; etc.).
O contexto da frase de Paulo que referiste está relacionado à tentação e não à questão da salvação, "Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe que não caia. Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar." 1 Coríntios 10:12,13.
Em relação à perda de salvação, Paulo acreditava e pregava que “NADA”, nem “NINGUÉM” pode separar um Filho nascido de Deus, do seu próprio Pai (Romanos 8:29-39;), logo não é possível um verdadeiro nascido de Deus deixar de ser filho e perder a salvação que Deus lhe deu. Paulo estava seguro e certo que aquele que em nós "começou a boa obra a aperfeiçoará até ao Dia de Jesus Cristo.” (Fil.1:6).
Muito mais poderia ser dito, mas eu sei que conheces estas e outras coisas.
grande surpresa encontrar o lou mello aqui... sou corinthiana e estava lendo recentemente os textos do "corinthians yes"... meo, é TDB!!! hahahahaha!!!
qto ao texto do jorge: "o amigo é a resposta aos teus desejos. mas não o procures para matar o tempo! procura-o sempre para as horas vivas. porque ele deve preencher a tua necessidade, mas não o teu vazio." Gibran , Khalil
Fiz você trabalhar, hein? Não era essa a intenção, desculpe, na verdade queria só provocar e você correspondeu. Ah! Você teria deixado os calvinistas muito contentes se publicasse sua tese sobre a salvação segundo o apóstolo Paulo. :), :).
11 comentários:
De acordo.
E que tesouro são os amigos!
Que bom que O Senhor me "deu" tantos!
Quão grata eu lhe estou por isso!
Já agora, um grande abraço para o meu irmão e amigo Jorge.
Irmã e amiga Viviana,
Obrigado pelas suas palavras.
Que Deus a abençoe também e à sua família.
Abraço
Posso expor a teologia bíblica da salvação com três frases? Obrigado por autorizar. Então aí vai:
1: Para Moisés: É preciso trabalhar pela salvação.
2: Para Jesus: Salvação é pela graça.
3: Para Paulo: Quem está de pé, cuide que não caia.
Assim poderíamos dizer que seu post está de acordo com a teologia de Jesus. Quanto aos amigos, bem essa é uma outra história...
Olá amigo Lou,
Quanto a Moisés (e todos as outras pessoas antes de Cristo), foram salvas unicamente pela graça de Deus, não há outro meio (“é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire pecados” Hebreus 10:4). A Lei, as obras e todos os sacrifícios realizados eram figuras e sombras do verdadeiro sangue que iria ser derramado uma única vez por Cristo (Hebreus 9; 10; Col 2:17).
Gálatas 2:16 diz que “Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé de Cristo e não pelas obras da lei, porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada.”
Quanto a Paulo, a teologia bíblica da salvação só pela graça, foi amplamente defendida e desenvolvida pelo apóstolo (Romanos 3:24; 5:2,15-20; 6:23; Efésios 2:8,9; 2 Timóteo 1:9; Tito 2:11, 3:5-7; etc.).
O contexto da frase de Paulo que referiste está relacionado à tentação e não à questão da salvação, "Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe que não caia. Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar." 1 Coríntios 10:12,13.
Em relação à perda de salvação, Paulo acreditava e pregava que “NADA”, nem “NINGUÉM” pode separar um Filho nascido de Deus, do seu próprio Pai (Romanos 8:29-39;), logo não é possível um verdadeiro nascido de Deus deixar de ser filho e perder a salvação que Deus lhe deu.
Paulo estava seguro e certo que aquele que em nós "começou a boa obra a aperfeiçoará até ao Dia de Jesus Cristo.” (Fil.1:6).
Muito mais poderia ser dito, mas eu sei que conheces estas e outras coisas.
Abraço
grande surpresa encontrar o lou mello aqui... sou corinthiana e estava lendo recentemente os textos do "corinthians yes"... meo, é TDB!!! hahahahaha!!!
qto ao texto do jorge: "o amigo é a resposta aos teus desejos. mas não o procures para matar o tempo! procura-o sempre para as horas vivas. porque ele deve preencher a tua necessidade, mas não o teu vazio." Gibran , Khalil
um abraço, jorge.
A amizade é um amor que não morre.
Se morre, não foi amizade.
Jorge
Fiz você trabalhar, hein? Não era essa a intenção, desculpe, na verdade queria só provocar e você correspondeu. Ah! Você teria deixado os calvinistas muito contentes se publicasse sua tese sobre a salvação segundo o apóstolo Paulo. :), :).
Amigo Lou,
O prazer foi meu.
Quanto aos calvinistas não sei se estou predestinado a ser amigo deles, mas temo que o CANTO lhes faça algumas cócegas na sua impoluta teologia.
:)
Ótima comparação. Roubarei sua frase e colocarei no meu blog, com os devidos créditos, é claro!
A Paz do Senhor!
À magnífica (resumida mas suficiente) explicação do Jorge quero apenas dizer amen.
AMEN!
Bençãos do Alto!
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