quarta-feira, junho 07, 2006

Conforme nós queremos?

Nós os protestantes, talvez por desentendermos muitas vezes o que é Igreja e o que significa evangelismo, mas principalmente em consequência da nossa altivez religiosa, temos a mania de ordenar aos outros tudo o que eles têm que pensar, fazer e seguir. Esta obsessão é mais perceptível em quem tem cartão de Púlpito. Mas será que procedendo assim, acreditamos que O Espírito Santo fala, opera e conduz cada vida particularmente conforme Ele quer?

10 comentários:

none disse...

Parabéns, mais um bom artigo

Jorge Oliveira disse...

Obrigado Austin.
Abraços.
DTA.

Paula disse...

cartão de púlpito... em que livro da Bíblia está isso?? Ahh... é aquilo que os que falam têm de ter? Pensava que o que era necessário era o Espírito... mas afinal...

hihihihihi

Gostei do artigo!´

DTA

framentosII disse...

Quem está no púlpito só tem que falar sobre a Palavra, o problema é que muitas vezes, quem houve não gosta, porque a carapuça encaixa direitinha.

Anónimo disse...

boa jo
mais um bom artigo, já sabes estou fâ do teu blog, continua.

Jorge Oliveira disse...

Fragments

Para começar, "púlpito" (e tudo o que isso implica) não existe na Igreja Neo-Testamentária nem no Novo-Testamento (será esta a Palavra que te referes?).
Quanto às "carapuças" são como os preservativos, só os enfia quem tem cabeça e quem quer.

Vitor Mota disse...

É realmente o Espírito quem trabalha, transforma e faz milagres (excelente album!) mas nós temos também um papel a desempenhar.
Abraços.

Gustavo Nagel disse...

Nós precisamos urgentemente entender que quem tem autoridade nas questões de fé é a igreja, nunca um indivíduo como pastor, bispo, padre ou papa.

E que fique claro pra nós que a autoridade da igreja (comunidade) reside na fidelidade dela à Bíblia. Em última análise, a autoridade é sempre dos profetas e apóstolos do Antigo e Novo Testamento, que são seu fundamento.

Abraços.

Nuno Barreto disse...

Enquanto não aprendermos que deve haver tolerância em relação a outras formas de pensar, estamos muito mal.

Nuno Barreto disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.